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Segundo a última pesquisa IBOPE, Raimundo Colombo, venceria as eleições com 46% dos votos. Isso quer dizer que o modelo político adotado nos últimos 12 anos foi aprovado pelo povo catarinense. Os números demonstram a satisfação dos eleitores e a tendência da manutenção da atual política.
Os números dizem ainda mais: confirmam que os servidores da educação estão contentes com o não cumprimento do piso salarial. Que o acesso a saúde melhorou. Que as rodovias estaduais que ligam nossos municípios estão bem cuidadas e em ótimas condições de tráfego. Que a segurança pública é valorizada e que a criminalidade caiu; graças aos investimentos no esporte e em programas sociais. Significa dizer que a nossa economia cresceu e o agricultor está fortalecido. E por fim, que o modelo de gestão descentralizado – onde apadrinhados políticos são alocados em feudos regionais – é modelo para a gestão pública (municipal, estadual, nacional, quiçá internacional).
Os números confirmam a aprovação do governo Colombo e o credenciam para mais quatro anos. Em 2010, Raimundo Colombo, venceu as eleições no primeiro turno, deram a ele um certificado que tudo estava bom, e agora, parece que os números revelam: “deixa tudo como está para vermos como ficará”.
Colombo lidera a pesquisa com folga absoluta. É de fato, o governador da educação, da saúde, da segurança pública e da agricultura. Todos os protestos que “pipocaram” nestes últimos quatro anos: manifestações, greves e paralisações, foram somente acidentes de percurso. O estado vai bem! Os números confirmam: Colombo é o governador de todos os catarinenses! Venceria com folga. Com o apoio de 46% da nossa gente catarinense.
E o fim da novela? Bem, o fim da novela todos nós já sabemos! Logo após reeleito recomeçaria a “choradeira”, os manifestos, e as paralisações, e por fim, o ocultismo eleitoral: ninguém é responsável, ninguém votou, e ninguém sabe de onde vieram os 46%. Vai entender…
Conexão
A França foi às urnas para eleger seus prefeitos. A direita francesa saiu fortalecida. O “glamour” Frances se vestiu de “direita”.