Minutos antes da derrubada das muralhas padre José Aires anunciou a VII edição do evento para 2013.
Louvor e intensa adoração. Estas duas palavras resumem um pouco da semana vivida pelos fiéis do município de Lauro Muller e região, que participaram do VI Cerco de Jericó, realizado pela Paróquia do Imaculado Coração de Maria.
Foram sete dias de oração, que iam das sete da manhã até a meia noite, com três missas celebradas durante o dia. Padres e bandas de toda a região participaram do evento que começou no último domingo, dia 13.
Neste domingo, último dia do evento, a Igreja Matriz ficou completamente lotada de fiéis, que foram prestigiar a derrubada das muralhas, na última missa realizada a partir das 20 horas. Durante a tarde, após a missa das 15 horas, aconteceu a caravana da vitória. Mais de 200 veículos, entre automóveis, caminhões e motos movimentaram a cidade de Lauro Müller em uma belíssima procissão com o Santíssimo Sacramento.
Neste ano, o maior evento religioso do município, teve seu foco na juventude, tendo como lema a frase do Papa Bento XVI: “Queridos jovens, não tenhais medo de Cristo!”. Foi possível observar nesta edição a participação maciça dos jovens, durante grande parte das celebrações. Todas as noites, testemunhos de vida eram dados por jovens que além de demonstrar que é possível mudar de vida quando se quer, serviam de lição para a assembleia que assistia.
Padre José Aires, pároco de Lauro Müller, que celebrou a missa de abertura e de encerramento, agradeceu a participação de todos os fiéis e também as inúmeras pessoas que colaboraram para que o evento pudesse ser consagrado um sucesso. “Somente pela internet mais de quatro mil acessos no dia de hoje. Durante essa semana mais de 26 mil pessoas estiveram conectadas ao site da igreja acompanhando o evento”, revelou o padre nos momentos finais da última missa.
Minutos antes da derrubada das muralhas para alegria do povo, padre Aires fez o anúncio: “No ano que vem, no mês de maio, mês de Maria, iremos realizar o VII Cerco de Jericó”. Depois disso, após três gritos fortes de “vitória”, as muralhas (parede de tijolos) não resistiram e literalmente vieram ao chão.
Fotos: Rodrigo Luciano e Grazieli Bonadeu Nezzi – (PASCOM – Pastoral da Comunicação).
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