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O sismo de 2019 na região da Caxemira

Logo após o sismo na Caxemira, muitas foram as ações de solidariedade e ajuda da população

Foto: Jeremy Lock

Tremores de terra são fenômenos frequentemente sentidos por pessoas ao redor de todo o planeta. Geralmente, quando ocorrem em regiões onde não são frequentes, acabam vitimizando muitas pessoas e deixando inúmeras feridas. Entretanto, muitos países já estão quase que “acostumados” com isso e possuem estratégias específicas para esses casos. Hoje vamos falar sobre o sismo de 2019, que ocorreu na região da Caxemira Livre, uma área pertencente ao Paquistão.

Por volta das 16h20min (horário local) do dia 24 de setembro de 2019, a população da Caxemira e outras províncias nos seus arredores sentiram um imenso tremor de terra de magnitude 5,6 na escala Richter, com uma duração de mais ou menos 30 segundos, mas que foi suficiente para registrar óbitos e causar muita destruição. Cerca de 40 pessoas perderam suas vidas e outras 850 ficaram gravemente feridas, além de muitas estruturas devastadas devido à vulnerabilidade na infraestrutura do país.

Um terremoto é a consequência do choque de placas tectônicas. Países que estão localizados em cima ou próximos a essas áreas de colisão geralmente são afetados pelo resultado disso. A Caxemira está justamente situada bem nessa área de colisão, entre as placas euroasiática e indiana, por isso a ocorrência de eventos assim é bastante frequente. Outro exemplo que podemos mencionar aqui e que muitas pessoas já têm consciência é o Japão, que, por sua vez, se encontra no limite de quatro placas tectônicas, por isso o risco e o perigo da ocorrência de terremotos por lá é altíssimo.

Logo após o sismo na Caxemira, muitas foram as ações de solidariedade e ajuda da população. Militares e uma grande equipe de resgate se mobilizaram para resgatar as pessoas sob os escombros. Muitos abrigos temporários foram instalados para aquelas pessoas que perderam suas residências, foram incentivadas campanhas de doações de sangue e o fornecimento de medicamentos. Grande parte das comunidades locais colocou a mão na massa para reconstruir moradias, estradas, pontes, entre outros, e foi solicitado apoio psicológico através de psicólogos para dar suporte e ajudar emocionalmente as vítimas que tiveram seus bens materiais destruídos pelo terremoto.

Fontes consultadas:

https://pt.wikipedia.org

https://g1.gloco.com

https://www.wikiwand.com

Texto escrito por Thiago Fontanela

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