Além de Dias, os cotados pelos trabalhistas são os deputados federais Vieira da Cunha (RS) e Brizola Neto (RJ).
O içarense Manoel Dias ainda não é o ministro do Trabalho. A terça-feira começou sob a expectativa de um ponto final nas tratativas entre o partido titular da pasta, o PDT, e a presidente Dilma Rousseff, a quem cabe a indicação.
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, participou de reunião do Conselho Político na tarde desta terça, em Brasília, encontro coordenado por Dilma. "A presidente ainda não nos chamou para esta discussão, mas deverá chamar brevemente. Há três nomes que estão sendo ventilados", comentou Lupi, que deixou de ser ministro em dezembro devido a denúncias de corrupção.
Além de Dias, os cotados pelos trabalhistas são os deputados federais Vieira da Cunha (RS) e Brizola Neto (RJ). Ao longo desta terça, porém, lideranças catarinenses do PDT asseguravam que Vieira e Brizola já haviam declinado em favor de Maneca, que é o atual secretário-geral do partido.
"O deputado Vieira falou com o presidente Lupi de que abriria mão do ministério em prol do Maneca, o mesmo aconteceu com o Brizola Neto e o Paulinho da Força Sindical, outro deputado da nossa bancada que havia sido cogitado", disse ao longo do dia o coordenador regional do PDT, Rodrigo Minotto. Manoel Dias está em Brasília aguardando novos desdobramentos.
A Tribuna