A posse aconteceu na manhã desta segunda-feira, 7, na Casa D’Agronômica, com a presença do governador Jorginho Mello e diversas lideranças
Em ato bastante prestigiado na manhã desta segunda-feira, 7, na Casa D’Agronômica, o governador Jorginho Mello deu posse ao secretário de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde, o criciumense Ricardo Guidi.
O político se licenciou do cargo de Deputado Federal para assumir como secretário estadual. Ricardo Guidi é bacharel em direito, pós-graduado em gestão empresarial. É filho do já falecido e ex-prefeito de Criciúma, ex-deputado estadual e ex-secretário de estado, Altair Guidi e da professora e ex-senadora, Sandra Zanatta Guidi.
“O secretário Ricardo Guidi assume com o desafio de respeitar e valorizar o pequeno agricultor que faz todos os esforços para preservar uma grande parte das florestas nativas e das nascentes dos rios aqui no nosso estado. Precisamos reconhecer e ampliar os esforços de preservação”, afirmou o governador Jorginho Mello.
“É um grande desafio e o governador ja passou algumas missões como a questão do crédito de carbono que tem como objetivo remunerar aquele pequeno agricultor que cuida da sua vegetação. Santa Catarina tem também parques belíssimos e precisamos voltar nosso olhar para o cuidado da nossa flora e fauna, então, vamos procurar desenvolver parcerias público-privadas para que a gente possa aproveitar toda essa beleza que a natureza nos proporciona, desenvolver o turismo, gerar emprego, gerar renda. A gente só cuida daquilo que conhece, por isso queremos criar uma consciência ecológica nas pessoas”, destacou o secretário Ricardo Guidi.
A recém criada secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde vai trabalhar em conjunto com outros órgãos, buscando, dentro das leis, dar mais celeridade para as licenças que vão, por exemplo, desassorear rios, evitando enchentes, e pretendemos também trabalhar em conjunto com o setor turístico, pensando em agilizar ações que sejam de interesse público. Vale destacar que Santa Catarina reduziu o desmatamento da Mata Atlântica em 46% nos primeiros meses de governo.