Reivindicação é pelo aumento da cota, que diminuiu de 830 toneladas, no ano passado, para 460 na atual temporada, o que já foi alcançada em 2023
Em busca de reverter o encerramento antecipado da pesca de tainha na modalidade de emalhe anilhado ainda este ano, pescadores do litoral catarinense prometem se reunir nesta segunda-feira (26) em frente à sede regional do MAPA (Ministério Agricultura, Pesca e Abastecimento), bairro no Kobrasol, em São José, na Grande Florianópolis.
A reivindicação dos pescadores é pelo aumento da cota, que diminuiu de 830 toneladas no ano passado, para 460 neste ano. O protesto está previsto para ás 10h.
A atividade foi encerrada às 23h50 da última quarta-feira (22), em determinação da portaria do MAPA, publicada na manhã do mesmo dia, no DOU (Diário Oficial da União).
De acordo com dados do MAPA, o total de tainha capturada na modalidade emalhe anilhado foi de 484,24 toneladas no país, que se dividiram entre 125 embarcações autorizadas. Agora, em caso de descumprimento, a fiscalização marítima pode apreender a embarcação e redes, além de aplicar multa aos pescadores.