Poder Legislativo

Comissão da Alesc aprova 68% de aumento para salário do governador de SC

Aumento no salário do governador, vice e secretários de Estado segue para votação em plenário

Foto: Agência Alesc

A Comissão de Finanças e Tributação da Alesc (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (15), o reajuste dos salários do governador, vice-governador e secretários de Estado. O novo valor passará a valer em 2023.

O salário atual que é R$ 15 mil passará para R$ 25.322,25, o que significa um aumento de 68%. Todos os cargos receberão o mesmo salário. O texto segue agora para leitura e votação em plenário.

A proposta inicial era de que o reajuste fosse de R$ 33.763,00, ou seja, igual ao de um deputado federal, conforme publicou a colunista do ND+ Karina Manarin. No entanto, acabou fixado em R$ 25.322,25.

Nesta quinta, estão em pauta 15 projetos de lei e duas mensagens de veto do governador. Porém, o número de propostas a serem votadas na sessão pode aumentar a depender das conversas entre a mesa diretora da Alesc e as lideranças partidárias.

“Pacotaço” de projetos

Em quase três horas de sessão, os deputados estaduais apreciaram e votaram, como um “rolo compressor”, nesta quarta-feira (14), 59 propostas dentro do “pacotaço” de projetos na Alesc.

Em dois dias de sessões, já são quase 100, entre mensagens de veto, projetos de lei, projetos de lei complementar, PECs (Proposta de Emenda à Constituição) e projeto de resolução.

Na sessão desta quarta-feira, os parlamentares votaram e aprovaram projetos de lei complementar que convergem a licença-prêmio e de saldo de férias dos integrantes do quadro de pessoal da Defensoria Pública de Santa Catarina e do Ministério Público Estadual em pecúnia. Essas propostas passaram pelas três comissões e chegaram à votação em plenário na agilidade de pouco mais de um mês.

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Por outro lado, a matéria que altera a lei 15.182, de 2010, na qual assegura a gratuidade do transporte público coletivo intermunicipal para pessoas idosas, para o fim de permitir a compra do bilhete a bordo, na hipótese de seção com fracionamento de preço, durou três anos para aprovação.

Via ND+