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Noite de emoção e autógrafos para pais e alunos do Colégio Unibave

Eles participaram do projeto Super Autor, definido pela direção do Colégio como “um programa de letramento encantador e envolvente”

Fotos: Divulgação

A noite de quinta-feira (08/12) pode ser considerada um marco na vida de 150 crianças do Colégio Unibave. Em cerimônia realizada no Orleans Tênis Clube, alunos do 1º ao 5º dos anos iniciais realizaram uma noite de autógrafos do seu primeiro livro. Eles participaram do projeto Super Autor, definido pela direção do Colégio como “um programa de letramento encantador e envolvente”.

Um dos novos autores foi Augusto de Marcos, de 7 anos, que escreveu um livro sobre Tubarões. Aos pulos, demonstrando a empolgação no momento, ele definiu a emoção de escrever um livro como “constrangedor”. Ao que parece, na inocência de definir um sentimento, constrangedor define sua timidez, pelas palavras que declarou em seguida. “Eu não pensei que a gente ia fazer um livro. Eu não consigo imaginar que a gente fez um livro”, declarou.

Foram quatro cópias dedicadas à mamãe, ao papai, aos avós e aos padrinhos. A mãe de Augusto, Claine de Oliveira Souza, disse que a iniciativa do Colégio foi muito interessante, porque incentiva a leitura. “Foi uma experiência bem legal, ele adorou mesmo”, declarou a mãe.

Conforme a superintendente administrativo-pedagógica do Colégio Unibave, Jucinara Teixeira Formanski, o livro é um compilado de desenhos e textos realizados pelos alunos/autores, que possibilitou chamar os familiares para um momento a ser guardado na memória afetiva. “A ideia é transformar a vida de milhões de crianças por meio da valorização da leitura, da criatividade e da experiência. Acreditamos na construção de seres humanos melhores e que podem mudar o mundo por meio da leitura e da educação”, disse a professora.

A Maria Antonio Hilbert, de 10 anos, escreveu sobre uma história de um piquenique na floresta com as amigas, nunca se imaginou escrevendo um livro. Os pais, Alessandra e Rubens, acompanharam atentos os momentos, registrando com o celular as dedicatórias feitas pelas filhas nas cópias dos livros. “É sempre emocionante tudo o que eles fazem, por menor que seja. E ela é bem dedicada”, comentou a Alessandra. “A gente fica contente. Quem sabe um dia ela possa ser mesmo uma escritora”, afirmou o pai, pensando no futuro.