Estudantes do Colégio Satc participam da oficina de Teatro na escola
Eles podem ser pequenos no tamanho, mas são grandes do talento das artes cênicas. As turmas que integram as oficinas de Teatro do Colégio Satc dão um show quando o assunto é interpretação. Elas demonstraram isso na mini mostra das oficinas de teatro realizada na escola.
Na apresentação das peças “Aborrecentes Adolescidos” e “Uma grande história”, os alunos mostraram o empenho e a dedicação na hora de apresentar. De autoria da professora Doriana Bez Fontana Búrigo, a Dori, as peças trouxeram questões que envolvem o dia a dia dos jovens atores.
““Aborrecentes Adolescidos” fala sobre os enfrentamentos que qualquer pessoa passa pela fase da adolescência. Entre brincadeiras e papos sérios, as mudanças físicas, dúvidas e sentimentos diversos, que acabam virando um turbilhão de emoções, foram abordados de maneira leve e descontraída”, comenta Dori. Estiveram em cena alunos do 6º ao 8º ano do ensino fundamental.
Já a outra peça, “Uma Grande História”, foi construída em estilo de Pantomima, uma representação exclusivamente através de gestos e expressões faciais. Ela envolveu alunos do 2º ao 5º ano do ensino fundamental.
Teatro estimula desenvolvimento do aluno
As aulas de Teatro fazem parte da Escola de Talentos e são voltadas para estudantes do Colégio Satc. Conforme Dori, o fazer teatral na escola, auxilia no desenvolvimento do aluno, propicia a sociabilidade, a melhora da comunicação verbal e corporal. “Ele consegue vencer a sua timidez, aumentando assim sua autoestima, entre outros tantos benefícios”, pondera a professora.
Segundo ela, outro ponto que vale salientar sobre o evento, é a questão da formação de plateia, que visa estimular o público a frequentar as apresentações artísticas desenvolvidas. “Isso vale para todos, não apenas pelo aluno que possa ser um filho, o neto ou amigo, e sim pela apreciação do todo e do fenômeno artístico. Participar da plateia cria um papel formativo grandioso, de sensibilidade, respeito, iniciando em experiências internas no ambiente escolar até que essa prática se transforme frequente no dia a dia dos estudantes e convidados, além da escola”, reforça Dori.