Defensor da saúde, do agronegócio, da educação inclusiva e de políticas públicas de assistência social que garantam os direitos dos idosos, Valmir Comin é candidato a deputado federal pelo Progressistas.
Experiente, com uma trajetória de cinco mandatos consecutivos como deputado estadual, ele se destacou por ser o autor das Leis do Fundo dos Idosos, da Delegacia Virtual de Proteção Animal e da Lei que facilita a identificação de pessoas desaparecidas em Santa Catarina e se apresenta como renovação na Câmara Federal.
Sendo o único nome do PP na região Sul, Comin relata que este novo desafio o motiva porque vai entrar em um novo processo que é o de trabalhar em Brasília, em favor de todos os municípios catarinenses, em especial a região Sul. “Sempre fiz muitos relacionamentos e como surgiu o espaço e fui convidado para representar o partido aceitei para lutar por Santa Catarina e toda a região”, destaca.
Principais pilares que defenderá no Congresso Nacional
Caso seja eleito, Valmir Comin já tem as bandeiras que defenderá na Câmara dos Deputados. Ele aponta os três pilares que farão parte dos trabalhos a serem realizados. O primeiro é trabalhar a educação em período integral para os alunos da educação infantil e do ensino fundamental, incluindo os berçários, para que os pais tenham mais tranquilidade para poderem trabalhar.
Ainda na área da educação, está a sua segunda bandeira, que é brigar por um ensino médio vocacionado, com as escolas oferecendo cursos técnicos de acordo com o potencial de cada região e para que estes jovens já saem preparados para o mercado de trabalho. “Se os estudantes do ensino médio conseguirem realizar esta meta, quando entrarem na faculdade já estarão trabalhando e poderão pagar os estudos com os ganhos que tiverem”, relata. Também será um incentivador para a realização de pesquisas na busca do desenvolvimento com inovação.
Também vai defender as políticas públicas de Assistência Social, como a PEC 383, que determina que o governo federal aplique anualmente pelo menos 1% da receita corrente líquida da União, prevista para o ano, no financiamento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O Projeto de Lei n. 2474, que dispõe sobre a criação, organização e o funcionamento dos Conselhos Tutelares em todo território nacional de forma dialógica com a rede de atendimento às crianças e adolescentes.
E um melhor aproveitamento da terceira idade, onde vislumbra uma vasta gama de oportunidades, tanto na geração de empregos, como na experiência a ser passada para futuras gerações. Na questão da geração de emprego traz um dado importante, que atualmente Santa Catarina conta com cerca de 1,1 milhão de idosos e que a expectativa é que este número cresça até 2030 para mais de três milhões de pessoas na terceira idade.
Para ele, o idoso vai representar muito na cadeia produtiva, pois vai mover a economia, já que precisará de cuidados especiais. “Serão abertas oportunidades de trabalho para cuidadores, enfermeiros, fisioterapeutas e até engenheiros civis, pois as cidades precisam ter mais acessibilidade”, enfatiza.
Histórico político
Além de vereador e deputado estadual, Comin atuou como secretário de Assistência Social de Santa Catarina no ano de 2017. Uma das principais ações da gestão Comin, pode ser conhecida como a abertura do Centro de Referência em Atendimento ao Imigrante (Crai), aberto após mais de dois anos de entrave por processo burocrático. A aprovação do projeto de Lei (PL) 92/ 2017, que cria o Fundo Estadual do Idoso (FEI), pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc) também é uma delas.
Além destas ações, por meio de recursos do Pacto, o secretário garantiu a licitação de 50 Cras, 12 Creas, dois Centro Dia do Idoso e uma unidade pública de Acolhimento Institucional.
Na Diretoria de Assistência Social (DIAS), resgatou a capacitação de profissionais da área, com cursos de aperfeiçoamento e qualificação destacando a importância da educação permanente. Na gestão Comin, a regularização fundiária foi decretada por meio do programa de Regularização Fundiária, o REURB-SC, que tem por objetivo formalizar títulos de propriedades, até então, irregulares e garantir o desenvolvimento das funções sociais. O decreto tem como base a lei federal 13.465, de 11 de julho de 2017.