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‘Ele era uma pessoa pacata’: mistério cerca assassinato de trabalhador em Criciúma

Marcelo Botelho Martins foi assassinado após deixar o trabalho no dia 14 de novembro.

Divulgação

O assassinato do morador de Criciúma Marcelo Botelho Martins, de 48 anos, completou um mês na terça-feira (14) e ainda é um mistério para a polícia e para a família.

Ele foi morto no mês passado por dois criminosos em uma motocicleta, após sair do trabalho, no bairro Quarta Linha. A dupla efetuou três disparos contra o morador e fugiu do local.

Marcelo morava com a mãe de 82 anos no município, não possuía antecedes criminais e, segundo familiares, era uma pessoa tranquila. “Ele tinha como perfil ser uma pessoa pacata. Não costumava entrar em discussões e tinha uma rotina limitada”, conta a cunhada Priscila Andreia Silvério.

Formado em Administração, Marcelo trabalhava há mais de dois ano na Cerâmica Elizabeth e intercalava com o trabalho de vendas de eletrônicos pela internet. “Ele saia pouco também, alguns pagodes ou reuniões e eventos de um desses grupos do movimento negro que participava, no mais só reuniões familiares mesmo”, lembra Priscila.

14 de novembro

Marcelo foi morto por volta das 21h20 após sair do trabalho em Criciúma. O crime aconteceu em 14 de novembro e desde então a família cobra por justiça.

“Nós estamos consternados ainda com a situação. Até o momento não sabemos de nada. Estivemos na delegacia na semana passada, o delegado fez várias perguntas. Queriam saber se lembrávamos de algo que o Marcelo tenha feito ou alguma fala dele que pudesse ter motivado o crime. Mas como no primeiro depoimento não tínhamos nada diferente a acrescentar”, revela a cunhada.

Segundo ela, a polícia ainda não encontrou alguma motivação para o crime e nem identificou a placa ou cor da moto utilizada pelos criminosos, apenas que era escura.

À reportagem, o delegado André Milanese informou que o caso ainda está sob investigação.

Com informações do site ND Mais

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