Aula “Modelo de Tomada de Decisão” foi ministrada pelo professor Wander Mendes, especialista em estratégia, inovação, modelos de negócio e gestão de projetos.
Uma das competências mais importantes dos empreendedores atualmente é a capacidade para tomada de decisão. Com este tema, a Associação Empresarial de Orleans (ACIO) abriu o primeiro módulo do Programa de Gestão e Vivência Empresarial (PGVE), na última semana, com a disciplina “Modelo de Tomada de Decisão”.
Seja um executivo de empresa, consultor ou um consumidor, no mundo atual, é necessário analisar o ambiente ao seu entorno para tomar boas decisões que tragam melhores resultados. Pensar estrategicamente envolve analisar os problemas e as oportunidades a partir de uma perspectiva ampla, pensando no longo prazo e compreendendo o impacto das ações, e é imprescindível para superar situações complexas e problemas difíceis.
“Com as crescentes transformações sociais e tecnológicas, desafios de gestão surgem a todo modo, exigindo cada vez mais conhecimento dos gestores de negócios para a tomada de decisões. O gestor empresarial deve ter a habilidade de se adaptar rapidamente ao momento presente, porém, sempre com olhar no futuro, de modo a superar crises e potencializar os negócios, impulsionando a geração de trabalho e renda e, consequentemente, o desenvolvimento econômico. Estes conhecimentos de gestão estão sendo proporcionados no PGVE”, relatou o presidente da ACIO, Italo José Zomer.
A 1ª turma do PGVE da ACIO teve início com aula ministrada pelo professor Wander Mendes, especialista em estratégia, inovação, modelos de negócio, gestão de projetos, ativista de aprendizagem e mudanças, além de sócio-fundador e CEO da Model Thinking.
“A tomada de decisão nos coloca ou tira do jogo. Significa escolhas, equilibrando o racional e o emocional. Significa você ligar o coletivo no consenso comum de decisões coletivas, respeitando as individualidades. É um módulo que está presente em todos os demais módulos no PGVE, como estratégia, pessoas, processos, inovação, criatividade, gestão de projetos e liderança”, declarou o facilitador de aprendizagem.
O programa conta com 8 módulos em uma carga horária de 12 horas, dividida em dois dias, abordando conceitos, ferramentas e estudos de caso. Os módulos são divididos em temas nos mais diversos níveis organizacionais: Liderança e Metas, Gestão de Pessoas, Inteligência Comercial, Estratégia Empresarial, Gestão Financeira, Inovação nas Organizações, Modelos de Tomada de Decisão e Sustentabilidade do Negócio.
“Com o propósito de trazer inspiração e inovação para as empresas e profissionais da nossa cidade e região, ter fechado uma turma com 50 gestores para realizarmos o maior e melhor Programa de Gestão e Vivência Empresarial que Orleans já teve, está sendo extremamente gratificante para nós”, declarou a executiva da entidade, Paolla Vieira. “O segundo módulo será realizado nos dias 29 e 30 de setembro, com a disciplina Liderança e Metas, ministrada pelo professor José Waldo Camurça”, adiantou.
SOBRE O PGVE:
A capacitação estratégica é desenvolvida em parceria com a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC, Fundação Empreender e a UniSociesc. É realizada há mais de 10 anos nas associações empresariais do estado de Santa Catarina. A longevidade de uma empresa depende da qualidade da gestão, por isso, no Programa de Gestão e Vivência Empresarial, os gestores aprendem teoria e prática com especialistas no assunto, com professores gabaritados com experiência nacional e internacional.
Empresário Mario Schlickmann compartilhou experiências da Copobras
CEO do Grupo Copobras, Mario Schlickmann foi convidado a compartilhar experiências com empresários e profissionais que compuseram a primeira turma do Programa de Gestão e Vivência Empresarial – PGVE. Durante o encontro, Mário abordou a preparação para a tomada de decisão e a importância da governança corporativa para definir as decisões estratégicas das empresas do grupo.
“Consideramos como base sólida para uma empresa a gestão financeira, gestão de pessoas e a gestão de processos, temos metas, investimos no desenvolvimento da equipe e estamos sempre atentos ao mercado, tanto no que as pessoas estão consumindo como o que as demais empresas estão fazendo”, afirmou. “As empresas param de prosperar por dois motivos: sucessão ou gestão. Para tomadas de decisão, precisamos agir com a razão e, por isso, implantar a governança corporativa na Copobras foi crucial para chegar onde ela está hoje”, ressaltou.
Atuação da Copobras
Com 50 anos de história, a empresa conta com 3.400 colaboradores, tem 12 fábricas no país distribuídas entre 6 estados: Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Paraíba e Manaus. A empresa é líder no segmento de embalagens plásticas pet food, é a maior empresa de copos e pratos descartáveis no país e também a maior empresa em bandejas de isopor no país.