Diretoria do Tigre questiona marcação de pênalti que resultou no único gol do Fluminense na primeira partida das oitavas de final da Copa do Brasil.
A FCF (Federação Catarinense de Futebol) apoiará a reclamação da diretoria do Criciúma contra a arbitragem, em especial o árbitro Caio Max Augusto Vieira e o árbitro de vídeo Pablo Ramon Gonçalves, ambos potiguares, envolvidos na polêmica durante a vitória do Tigre, por 2 a 1, sobre o Fluminense, na última terça-feira (27), pelas oitavas de final da Copa do Brasil.
“Talvez eu não tenha acesso à Comissão de Arbitragem como presidente de clube, mas o presidente da Federação (Rubens Angelotti) tem. E ele vai na Comissão deixar clara a nossa indignação”, disse Anselmo Freitas, presidente do Criciúma.
O Criciúma, junto com seus advogados, preparou uma representação para ser entregue à CBF nesta sexta-feira, quando a delegação chegará ao Rio de Janeiro para o duelo de volta.
O clube reclama do pênalti que originou o gol do Fluminense. O árbitro marcou mesmo sem consultar o VAR. Nas imagens é possível ver que Luccas Claro cai sozinho na área.
“Não houve erro, houve má intenção da arbitragem. O Criciúma foi sim roubado. Não vamos deixar que isso aconteça novamente”, completou Anselmo Freitas.
Com o resultado, o Criciúma terá a vantagem de jogar pelo empate no jogo de volta das oitavas de final para avançar. Já o Fluminense precisará de uma vitória por dois ou mais gols de diferença para se classificar no tempo regulamentar. Vitória carioca por um gol de diferença levará a decisão para os pênaltis.
Os dois times voltam a se encontrar neste sábado (1ª), desta vez, no estádio do Maracanã, às 16h30. O duelo acontecerá neste final de semana por conta de um ajuste na tabela, já que o Fluminense irá encarar o Cerro Porteño, do Paraguai, na terça-feira, pela rodada de volta das oitavas de final da Copa Libertadores, em jogo que foi remarcado por conta da morte do filho do ex-lateral-direito Arce, atual técnico do time paraguaio.
Com informações do site ND Mais