Técnico Gilson Kleina não confirmou o time e fechou o treino tático da manhã desta sexta-feira.
A exemplo do que já fizera em outras oportunidades, o técnico Gilson Kleina fechou o último treino antes de um jogo. Ocorreu na manhã desta sexta-feira (10) no CT, quando o Criciúma realizou a última atividade antes de enfrentar o América-MG, em jogo marcado para às 11h deste sábado, no Heriberto Hülse. O comandante carvoeiro não confirmou a escalação inicial, mas deu pistas de que pode fazer voltar o lateral-esquerdo Marlon à equipe, após uma sequência de dois jogos para Caíque.
“Essa semana nós já voltamos com o Marlon, trabalhamos com o Caíque em outra função. Estou descobrindo características que eu ainda não conhecia. Então, era necessário fazer algum tipo de avaliação e mudança” falou Kleina, na coletiva.
O técnico tricolor confirmou, no entanto, a manutenção da plataforma de jogo, centrada em duas linhas de quatro e dois atacantes, o popular 4-4-2. Kleina entende que a repetição da equipe é um fator positivo neste momento em que o time busca a primeira vitória no Brasileirão Série B.
“Quando você consegue repetir a equipe, você consegue o entrosamento. Mas nós trabalhamos com o Caíque por dentro, uma linha de quatro como a gente estava trabalhando com o Marlon. Eu converso com os atletas, que nós temos que estar bem preparados para o próximo jogo. A gente não é refém de sistema, a gente melhorou do jogo do Cuiabá para o jogo da Ponte Preta. Mas, precisamos fazer mais ajuste” disse.
Mesmo sem ter dito com todas as letras, Gilson Kleina deverá mandar a campo neste sábado, contra o América, o seguinte time: Paulo Gianezini; Maicon, Léo Santos, Sandro e Marlon (Caíque); Adilson Goiano, Eduardo, Wesley e Daniel Costa; Lúcio Flávio e Vinícius. O atacante Léo Gamalho treinou normalmente esta semana, após superar um problema no joelho, e começará no banco de reservas.
Kleina também exaltou a melhora da atuação da equipe, na comparação com os dois primeiros jogos no campeonato. No primeiro, teve três homens no meio-campo, contra o Cuiabá. No segundo, incluiu mais um jogador no setor e viu a produção evoluir, contra a Ponte Preta.
“Eu entendo que para a gente ter uma circulação de bola, temos que ter um apoio maior para que essa bola chegue para o nosso meia e ele possa ter uma condição de recursos para lateralizar, conduzir essa bola e, principalmente, verticalizar” explicou.
Com informações do site 4oito