Teste também é realizado na região do Mar Grosso, em Laguna. O objetivo é identificar um conjunto de inadequações, como ligações clandestinas.
Com mais de 40 obras de implantação de sistemas de esgotamento sanitário em todo o Estado, e operando mais 27 estações de tratamento, a CASAN está expandindo o uso do Teste de Fumaça para otimizar esse serviço.
Um equipamento insuflador de fumaça foi adquirido pela Companhia, que agora está capacitando equipes em diferentes cidades para uso dessa tecnologia.
Esta semana o Teste de Fumaça está sendo aplicado na cidade de Dionízio Cerqueira, na Região Oeste de Santa Catarina. Mas já foi realizado em Treze Tílias (Região Oeste), na região do Mar Grosso, em Laguna (Sul do Estado), em Indaial (Vale do Itajaí), em Canoinhas (Planalto Norte) e também em Florianópolis, na praia de Canasvieiras e nos bairros Estreito e Coqueiros.
Com o Teste de Fumaça, no qual é lançada uma fumaça que não é tóxica na rede pública de esgotos, é possível identificar um conjunto de inadequações. Entre elas, ligações cruzadas entre as redes de drenagem (de água da chuva) e de esgoto, problemas nos Poços de Visita (local em que os técnicos têm acesso à rede de esgotos) e nas Caixas de Inspeção (local em que o morador faz a conexão de seu sistema individual de esgoto à rede da CASAN).
Também é possível identificar calhas e ralos que escoam água da chuva na rede de esgoto. “Em Treze Tílias, por exemplo, foi possível verificar que alguns imóveis apresentavam esse problema”, explica Daniel Crippa, engenheiro da Gerência de Políticas Operacionais da CASAN que está participando da capacitação das equipes no Estado. Nestes casos os moradores são orientados a corrigir o problema.
“Com o equipamento insuflador de fumaça temos mais uma ferramenta para monitoramento e otimização do serviço de coleta e de transporte do esgoto”, explica o engenheiro. Entre as próximas cidades que deverão receber o Teste de Fumaça estão Chapecó e Catanduvas.
“A CASAN está se equipando para cumprir o desafio de tornar Santa Catarina um dos Estados com maior índice de coleta e tratamento e de oferecer um serviço cada vez mais adequado para proporcionar saúde à população e conservação do ambiente”, complementa.
Colaboração: Assessoria de Comunicação da Casan