Depois do horário determinado, os guardas deixam as ruas e o trabalho externo para seguir com a paralisação.
A greve anunciada na terça-feira inicia hoje a partir das 16h. Depois do horário determinado, os guardas deixam as ruas e o trabalho externo para seguir com a paralisação.
Conforme o delegado do Sindicato dos Guardas Municipais de Santa Catarina (Sindiguardas – SC), Matheus Peixoto Philippi, entre os pedidos dos 13 agentes que atuam na cidade estão: reajuste salarial, revogação de decreto e pagamento de horas extras, além de uma série de outras pautas solicitadas pela GML que foram entregues ao Executivo através de ofício.
“Essa gestão nunca nos reconheceu como órgão de segurança pública. Queremos servir à população, que merece respeito e segurança. Mas como vamos prestar um trabalho eficiente sem o mínimo de direitos? Trabalhamos todos os dias, feriados, finais de semana. Não temos recesso. Somos pessoas e precisamos pagar as contas”, desabafa o presidente após deflagrar a greve.
Problemas
Entre os problemas, a GML diz que os coletes usados pelos agentes estão vencidos há quase três anos. Dentre os serviços que vão deixar de serem prestados pela guarda durante o período de greve estão: proteção de bens, serviços, logradouros públicos municipais e instalações do município; contribuição aos órgãos de segurança pública em ações conjuntas.
Além disso, a GML não irá exercer as competências de trânsito que a eles são conferidas, nas vias e logradouros municipais, entre outros.
Com informações do Jornal Diário do Sul