Ato durou uma hora e contou com falas em favor prisão em segunda instância, com apelos ao STF.
Mesmo com a chuva que caiu nos primeiros minutos da manifestação, que teve início às 17h30min desta terça-feira (3), na Praça Nereu Ramos, em Criciúma, centenas de pessoas, de diferentes idades e cidades da região, mantiveram-se firmes no ato de apelo ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A maioria vestida de verde e amarelo pedia que os ministros do Supremo neguem, no julgamento desta quarta-feira (4), o habeas corpus protocolado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para evitar a execução provisória da pena de 12 anos e um mês de prisão na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), um dos processos da Operação Lava Jato.
Para os manifestantes, o STF não deve mudar a decisão da Corte que autorizou a prisão de condenados após a segunda instância da Justiça, em 2016. Comandados pelo empresário Nilso Olivo, mais dez representantes da sociedade civil organizada falaram em cima de um trio elétrico.
Conforme informações do Portal DN Sul, a estimativa é de que quase 300 pessoas passaram pelo local. O ato terminou às 18h30min.