Os prefeitos da região carbonífera anunciaram em conjunto, no final de 2017, que assumiriam a gestão do Banco de Olhos, inaugurado nos últimos dias de 2016 mas não posto em funcionamento em Criciúma.
O colunista João Paulo Messer noticia nesta sexta-feira (2), no Diário de Notícias, que a solução sugerida pelo prefeito Clésio Salvaro (PSDB), acatada à época, está agora sendo revista pelos demais prefeitos.
É que Salvaro sugeriu transferir a mensalidade que Criciúma paga à AMREC para o custeio do Banco de Olhos, o que pode gerar abertura de precedente.