A Sabor in Box foi construída em containers, e promete praticidade na entrega de um cardápio que vai do pão francês ao açaí.
Um dos aspectos que mais marcam a rotina atual é a falta de tempo e o trânsito quase sempre carregado. Foi de olho na necessidade de rapidez e praticidade da entrega de alguns produtos básicos desse cotidiano, que nasceu a ideia da Sabor in Box.
Já imaginou passar depois do trabalho pra comprar o pão e o café prontos, sem precisar descer do carro? Esse é o conceito da primeira padaria drive thru de Criciúma e região. A novidade já está de portas abertas na esquina das ruas Celestina Zilli Rovaris e Palamede Milioli, área central da cidade, e funciona de segunda a sexta, das 6h30 às 19h30, sem fechar ao meio dia. E aos sábados das 6h30 às 18h.
Na modalidade drive thru, o comprador visualiza o cardápio, faz o pedido e paga em uma primeira parada, na janela seguinte os produtos são retirados. Para finalizar a compra, ele levará alguns minutos. Além desta opção, há a padaria convencional, com estacionamento e espaço para lanches. “Para o drive, formatamos combos com café e seus acompanhamentos, como salgados e pão de queijo. Quem preferir, pode levar os itens individualmente”, explica Sandra Crestani, responsável pela empresa.
Além do pão francês, bolos, café e outros diversos itens ligados à panificação, o empreendimento também vai atender quem possui intolerâncias ao glúten e à lactose e àqueles que não dispensam o açaí. “Buscamos contemplar os mais diversos perfis de clientes, focando sempre na rapidez e praticidade. Tenho filhos e sei o quanto não precisar tirar as crianças do carro, principalmente nos dias de chuva, tem seu valor”, comenta Crestani.
Outra inovação do empreendimento está na estrutura. A padaria foi concebida dentro de dois containers com aproximadamente 60 metros quadrados.
Como nasceu a Sabor
O modelo de negócio inédito na região, nasceu de uma conversa de Sandra com o irmão. Ela buscava empreender no ramo gastronômico e pesquisou a existência de padarias desta modalidade em outras regiões do país. O negócio demorou pouco mais de um ano para sair do papel.
Colaboração: Giovana Pedroso