Má conservação da rodovia afeta cerca de 3 mil pessoas das comunidades de cinco comunidades. Manifesto foi realizado nesta quarta (05) na Assembleia Legislativa.
Moradores de cinco comunidades de Urussanga lançaram nesta semana uma campanha como forma de manifesto pela situação precária da rodovia estadual SC-440: “Sem asfalto, sem voto”. O assunto ganhou o destaque nesta quarta-feira (05) com a ida de uma comitiva com 50 pessoas até a Assembleia Legislativa.
O objetivo da visita foi falar diretamente aos deputados que representam a região sul do estado para conseguir apoio político para a solução do problema.
As comunidades afetadas atualmente pela precariedade da rodovia Rio Carvão, Rio Carvão Baixo, Santana, Santaninha e Santo Expedito. “Com essa vinda à Alesc, que os deputados olhem para a nossa região e que a gente consiga a pavimentação tão esperada pelas comunidades”, pede o presidente da Associação Comunitária do Rio Carvão, Sidnei Casagrande, em entrevista a Rádio Alesc.
A Câmara de Vereadores de Urussanga apoia o movimento. “Era um movimento solitário na nossa cidade. A ideia era vir para a assembleia e mobilizar todos os deputados do Sul. Uma das propostas agora é fazer audiência pública promovida pela Alesc no nosso bairro. Outra alternativa seria uma reunião com o governador e vice. A Alesc já aprovou o Fundam e queremos tentar resgatar esse recurso e destinar para aquela obra. São quase 20 milhões”, destaca o presidente Marcos Roberto Silveira.
Para a prefeitura municipal, a pavimentação dos 15 quilômetros de chão batido é prioridade para a cidade. “É uma região onde moram 3 mil pessoas . Precisamos olhar com muito carinho para esta rodovia e temos problema para a manutenção. Precisamos molhar ao menos quatro vezes por dia. Com o trafego pesado, a rodovia, ficando quase intrafegável para carros pequenos em função do surgimento de buracos. Precisamos que os deputados intermedeiem junto ao governo”, destaca o prefeito Gustavo Cancellier.
Ainda durante o encontro, os deputados estaduais manifestaram apoio e vão levar a demanda ao Governo do Estado.