A demora na liberação dos corpos para os familiares foi o assunto da reunião entre vereadores, representantes da Central Funerária, presidente e vice-presidente da Associação das Funerárias, Vigilância Sanitária, e SVO (Sistema de Verificação de Óbito). O encontro foi motivado pelo vereador Tita Beloli (PMDB), após o vereador Paulo Ferrarezi (PMDB) levantar o assunto, na Tribuna, já que segundo informações um corpo pode levar entre 12 até 17h para ser liberado ao familiar.
Segundo o vereador Tita Beloli, presidente da Comissão de Saúde, o problema maior é a falta de médicos depois das 22h, já que nesse período não há mais médico patologista de plantão. “Vamos chamar o SIS- Amrec, IML, Corpo de Bombeiros, SAMU, Vigilância Epidemiológica, hospital São José para uma próxima reunião também, que deverá ser feita ainda na semana que vem”, disse. Os parlamentares também querem saber a rotina de trabalho de cada um, e com os dados em mãos será montada comissão para elaborar projeto para regulamentar todo esse problema que está ocorrendo na cidade de Criciúma.
Ele destacou ainda como ponto importante é a transferência dos serviços da Central Funerária, a partir do dia 2 de junho, próximo ao hospital São José. Estiveram presentes os vereadores Julio Colombo (PSB), Salesio Lima (PSD), Pastor Jair Alexandre (PSC), Aldinei Potelecki (PRB), Ademir Honorato (PMDB), Julio Kaminski (PSDB), e os edis Antonio Manoel (PMDB) e Geovana Zanette (PSDB) estiveram representados pelos seus assessores.
Colaboração: Daniela Savi / Comunicação Câmara de Vereadores de Criciúma