Em 2002 o então governador Esperidião Amin (PP), foi surpreendido pelo candidato Luís Henrique da Silveira (PMDB), que desbancou o favoritismo de Esperidião Amin nas urnas. Os progressistas amargaram uma inesperada derrota que os custou 14 anos de deserto. Durante este exílio muitas cebolas alimentaram os progressistas. Os mais incômodos com a condição de ser oposição e com a acidez das cebolas, migraram para outras legendas; DEM, PSDB, PSD, PSB. Outros seguiram firmes, acreditando em uma vitória nas urnas, vitória esta que não veio em 2006, 2010 e 2014. Cansados de viverem de cebolas e atentos ao cenário político de 2018, o Partido Progressista, aceitou o convite do govenador Raimundo Colombo (PSD) e entrou para o governo, assumindo a Secretária de Estado de Assistência Social, Trabalho e Habitação. O impossível tornou-se possível: PSD, PMDB e PP juntos. Eis a nova tríplice aliança!
Os iluminados
As lideranças progressistas indicadas para compor o governo foram: Deputado Valmir Comin, Secretário de Estado, o ex-deputado Leodegar Tiscoski na Habitação e Cohab, e o professor Thiago Chaves na Diretoria de Trabalho Emprego e Renda.
Conexão Capital
O prefeito Gean Loureiro (PMDB) em plena temporada de verão transformou Florianópolis em um cenário de guerra.