Por volta de dois mil alunos tiveram que continuar os estudos em outras escolas.
Há exatos cinco anos, no dia 7 de fevereiro de 2012, o oficial de Justiça Demóstenes Generoso de Souza cumpria o mandado de despejo no prédio utilizado pelo Colégio Energia, na região central de Criciúma.
Na ocasião, a dívida com o aluguel da edificação utilizada pela instituição de ensino, que marcou época na região Sul do Estado, acumulava R$ 3,8 milhões. Conforme informações do Portal Engeplus, após o despejo e o pedido de falência, cerca de 200 funcionários ficaram sem emprego.
Já os mais de dois mil alunos da educação infantil, Ensinos Fundamental, Médio e Superior tiveram que dar continuidade aos estudos em outras escolas da cidade e região.