Segurança

Promotoria pede bloqueio de R$ 600 mil de ex-prefeito, servidores e empresários, em Içara

O grupo formado por empresários e agentes públicos é apontado pelo direcionamento de obras e serviços para parceiros que devolviam dinheiro para o pagamento de um empréstimo da campanha eleitoral de 2008.

Foto: Lucas Lemos

Foto: Lucas Lemos

Nove réus da Operação Moralidade poderão ter o patrimônio bloqueado para sanar R$ 600 mil em Içara. Além disso, o Ministério Público requer a impossibilidade de o ex-prefeito Gentil Dory Da Luz assumir função pública, de contratar com o Poder Público ou ainda receber benefícios fiscais. A mesma penalidade é requisitada para Micélia da Silva Luiz, Paulo Cezar Balsan, Emerson de Jesus, Jorge Rodrigues, Júlio Cesar de Cesaro Cavaler, Joel Antônio Casagrande, Paulo Preis Neto e Helio Recco, neste último caso, com a indisponibilidade limitada a R$ 40 mil.

O grupo formado por empresários e agentes públicos é apontado pelo direcionamento de obras e serviços para parceiros que devolviam dinheiro para o pagamento de um empréstimo da campanha eleitoral de 2008.

Além da ex-secretária de Finanças, Micélia, a Promotoria atribui a obtenção dos valores das empresas ao comprador Paulo Cezar, os advogados Joel Antônio e Paulo Preis. Jorge aparece como intermediador do empréstimo, Júlio Cesar como dono da factoring, Hélio como fornecedor na fraude e Emerson por medições superfaturadas.

Confira aqui, a matéria completa do Canal Içara