A criciumense Gabriela Ferreira, de 17 anos, participante do The Voice Brasil, conta que enviou o vídeo no último dia de inscrição, seguindo o conselho de amigos e familiares.
“Todos diziam para eu tentar. No último dia de inscrição resolvi fazer um vídeo, que por sinal ficou horrível, na minha opinião. Pensei ‘agora se alguém me perguntar o porquê não me inscrevo para o The Voice posso dizer que já tentei, mas sou ruim e não passei’. Mas o resultado não foi esse e fiquei muito surpresa quando me ligaram de volta”, conta.
Antes de ir para as audições às cegas, Gabriela passou por uma seletiva em Porto Alegre. “Fiz o teste e novamente pensei que não me ligariam. Mas aquilo não parava, eles continuam me chamando. Encarei tudo bem tranquilamente, sempre achando que era mais uma brincadeira. Minha mãe me ajudava nisso”, comenta.
O início de tudo
Vocação que surgiu aos 8 anos de idade no coral da escola, a jovem diz que sempre foi muito ativa e gostava de imitar cantoras americanas. “Fiz parte de uma banda infantil na escola também. O meu professor de música da época sempre perguntava para minha mãe as referências musicais em casa, porque eu tentava imitar os agudos das cantoras”, lembra.
A batalha
Na última quarta-feira Gabriela passou na segunda etapa do programa. Ela conta que a batalha é mais difícil que a audição porque os laços de amizade estão mais fortes. “Estou muito feliz. É muito gratificante estar lá. Mas com o passar da competição a gente vai se apegando aos outros cantores. A Sih, que foi a menina que cantou comigo na batalha, é uma pessoa incrível e ficamos muito amigas. Só consegui ficar 100% feliz quando eu vi que ela continuou na competição”.
Com informações do Portal Engeplus
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