Foto: Divulgação
A previsão para o fim de semana é de sol com nuvens na região de Tubarão. As temperaturas ficam mais baixas, com mínima de 8°C no sábado e máxima de 15°C.
Para o Estado, a previsão da Ciram/Epagri é de nevoeiros e mais nuvens na madrugada e início da manhã, com sol entre nuvens, temperatura baixa ao amanhecer em todas as regiões, próxima de 0°C, com chance de geada nos pontos mais altos do Planalto Sul, elevando-se durante o dia.
No domingo, predomínio de nuvens em SC, com condições de chuva e trovoadas no decorrer do dia, especialmente do Oeste ao Litoral Norte e em áreas próximas do PR. Essa condição pode se estender à Grande Florianópolis entre a tarde e noite.
Na segunda-feira, o tempo segue instável com condições de chuva no Planalto Norte e Litoral Norte em boa parte do dia. Nas demais regiões, as nuvens predominam com chance de aberturas de sol no decorrer do período.
A terça-feira deve ser de mais nuvens e nevoeiros na madrugada e amanhecer, com sol entre nuvens no decorrer do dia em todas as regiões. As temperaturas ficam baixas em todas as regiões, próximas de 0°C e negativas nos pontos altos do Oeste ao Planalto, com chance de geada.
No próximo trimestre, a previsão é de chuva acima da média para Santa Catarina, sendo os valores acima da média mais prováveis de ocorrer no mês de julho e principalmente em agosto.
Junho deve ser o menos chuvoso dos meses de inverno, no entanto poucos episódios de chuva podem alcançar o total esperado. Nesse mês, a chuva deve continuar ocorrendo de forma irregular, com maiores períodos de dias sem chuva e mais ensolarados.
Destaque para eventos de chuva intensa, em curto espaço de tempo, que podem ocorrer em qualquer época do ano. No mês de junho, os valores esperados de chuva variam de 110 a 170 mm em média do Oeste ao Planalto, e de 70 a 130 mm nas demais regiões.
Em relação à temperatura a previsão é de valores próximos à média climatológica, no trimestre. Nos meses de inverno podem ocorrer veranicos, porém o mais comum são as atuações de massas de ar frio de origem polar. Estas massas devem ser frequentes e mais intensas, típicas do Sul do Brasil.
Com informações do Jornal Diário do Sul