Quando estiver pronta, a edificação terá uma Unidade de Terapia Intensiva - UTI, atualmente inexistente na cidade.
A construção do novo Hospital Regional Santa Teresinha, em Braço do Norte, é uma obra aguardada há anos pelos moradores do município e região. A instituição terá uma Unidade de Terapia Intensiva – UTI, hoje inexistente na cidade.
Em 2013, quando a obra teve início, a expectativa era de que estivesse concluída no segundo semestre do ano passado. No entanto, são necessários mais investimentos para finalizá-la. “A estimativa para terminar a parte estrutural é neste ano, com a colocação de lajes e vigas. A obra, em sua totalidade, está prevista para acabar em 2018. Dependemos de recursos para que a instituição vire uma realidade. No próximo mês, será paga a última parcela no valor de R$ 250 mil do último investimento do governo do estado, de R$ 3 milhões”, informa o gerente financeiro do Hospital Santa Teresinha, Edvan Della Giustina.
Para calcular o montante que a estrutura necessita para ficar pronta, o gerente alega que ainda não há um valor exato. A construção já contou com outros recursos, além dos encaminhados pelo executivo estadual. “Não saberia informar neste momento de quanto será preciso para terminar o hospital. Durante as obras, tivemos investimentos do governo, recursos próprios e até a venda de mercadorias apreendidas pela Receita Federal em 2013”, completou. Edvan reforça que a edificação não se tornará um ‘elefante branco’.
A unidade funcionará como está definida no projeto. Conforme o site Notisul, houve uma alteração para aproveitar o subsolo do terreno.
Nova estrutura
O Hospital Regional Santa Teresinha terá um pronto-socorro, centros cirúrgico e obstétrico com quatro salas cada um, Unidade de Terapia Intensiva – UTI adulto, um centro clínico com dez consultórios, centro de diagnósticos e de hemodiálise, além de 123 leitos para internação, lanchonete, laboratórios e estacionamento.
A atual unidade
A atual estrutura não deve ser demolida, porém ainda não foi definido o destino do prédio. Conforme o gerente, o objetivo é entrar em acordo com a população. “Temos algumas hipóteses, como vender para investir no novo hospital, deixar o local para outros atendimentos na área de saúde, transformar em uma casa lar para idosos, enfim, nada está decidido”, finaliza Edvan.