A tubaronense de 54 anos que faleceu na terça-feira passada, em Araranguá, e que foi informada como um caso suspeito de Influenza A (H1N1), não estava com a doença.
A informação foi passada ao jornal Diário do Sul pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), que disse, através da assessoria de imprensa, que o caso foi descartado pelos exames realizados nas amostras coletadas e que a mulher não tinha nenhum tipo de Influenza.
Até o momento, no Estado, estão confirmados dois casos de morte em decorrência da H1N1, ambos em Videira. Um óbito por Influenza B foi registrado em Florianópolis, conforme os dados do último relatório da Dive, divulgado ontem.
Na região da Amurel, não foram registrados casos da doença, apenas dois de outra subtipagem da Influenza (H3N2). As regiões que registraram maior número de casos de Influenza A foram, Videira, que teve 10 casos, sendo nove casos de H1N1 e um de H3N2, e Florianópolis, com três casos de H3N2.
De janeiro a 3 de junho de 2015 foram confirmados 302 casos suspeitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Santa Catarina. Destes, 27 (8,9%) foram confirmados para Influenza, sendo 15 (55,5%) pelo vírus Influenza A (H3N2), 10 (37,0%) pelo vírus Influenza A (H1N1) e dois (7,4%) pelo vírus Influenza B.
Outros 272 casos (90,0%) deram resultado negativo para Influenza A e B, sendo classificados como SRAG não especificada. Dois foram confirmados por outros agentes etiológicos e um por outros vírus respiratórios. Dos 20 óbitos de SRAG notificados, três foram confirmados por Influenza.
Com informações do jornal Diário do Sul